terça-feira, 31 de julho de 2012

As alterações no clima deverão colocar ainda mais crianças em perigo


Unicef crianças são as maiores vítimas das mudanças climáticas -
As mudanças climáticas e o impacto das catástrofes naturais sobre as crianças no sul da Ásia e no Pacífico foram tema de relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), apresentado nesta semana. As pesquisas foram conduzidas em cinco países: Indonésia, Kiribati, Mongólia, Filipinas e Vanuatu.

O critério que guiou a escolha do campo dessa pesquisa foi a constatação de que 70% das vítimas de desastres naturais vivem nessas regiões do mundo. Segundo o porta-voz do Unicef na Itália, Andrea Iacomini, a pesquisa mostrou que as crianças são as mais atingidas pelas mudanças climáticas, muitas das quais já sofrem com a falta de água potável e estruturas de higiene.

As alterações no clima deverão colocar ainda mais crianças em perigo. As estimativas falam que das 66 milhões de crianças atingidas anualmente no mundo, passaremos a 175 milhões por ano na próxima década.

O documento apresenta outros dados técnicos que ajudam a entender o fenômeno. O nível dos mares, por exemplo, está crescendo a um ritmo de 3,9 milímetros por ano, mas em Vanuatu, esse aumento é de 5,6 milímetros. A ilha da Oceânia, Kiribati, onde fica Vanuatu, poderá ter 80% do seu território inundado no futuro, segundo previsões do Banco Mundial.

Graves danos ainda para a agricultura, muito vulnerável às mudanças de temperatura, às chuvas e também à qualidade da água. E a agricultura representa 50% dos meios de subsistências dessas zonas.

O porta-voz do Unicef destacou ainda que as doenças que mais matam crianças no mundo estão relacionadas às mudanças climáticas e suas consequências. Portanto, o aumento da temperatura global também influencia no aumento das taxas de desnutrição, cólera, diarreias, dengue ou malária.

Como ações para combater as mudanças climáticas, o Unicef sugere que as próprias crianças sejam protagonistas desse movimento, através da educação, da formação e da sensibilização delas próprias, conteúdo que uma vez internalizado será transmitido por elas aos adultos.




                            
No município

No município, também existem outros centros de internação. No Rio Comprido, na Zona Norte, há um centro exclusivo para mulheres acima de 18 anos. Ao todo, são 78 vagas.
Os locais para quem quiser buscar tratamento de desintoxicação são os Centros de Referência da Assistência Social (CRAs) e os Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREAs). Outras informações pelo telefone 3973-3800.

Confira abaixo os centros de tratamento do município:

- CAPS AD Mané Garrincha - Av. Professor Manuel de Abreu, 196 - Maracanã

- CAPS AD Raul Seixas - Rua Dois de Fevereiro, 785 - Encantado

- CAPSi Maria Clara Machado - Rua Gomes Serpa, 49 - Piedade

- CAPSi Eliza Santos - Rua Sampaio Corrêa, s/n -Taquara

- CAPSi Pequeno Hans - Rua Dirceu, 42 Fundos - Sulacap

- CAPSi João de Barro - Rua Aricuri, 267, Jardim Luz - Campo Grande

Quem tiver dúvidas pode ligar para o telessaúde, no número 3523-4025.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Epidemia de crack aumentou número de bebês com HIV


Epidemia de crack aumentou número de bebês com HIV
POR PAMELA OLIVEIRA
Rio -  Uma herança maldita. Bebês com o vírus HIV voltaram a ser realidade nas maternidades do Rio. A Sociedade Viva Cazuza, que não recebia recém-nascidos infectados há 6 anos, abrigou 12 nos últimos 18 meses. No mesmo período, o Abrigo Evangélico da Pedra de Guaratiba acolheu 14. Muitos são filhos de mães viciadas em drogas como o crack.
“É lamentável. Nos últimos anos, só tínhamos adolescentes, mas ano passado começamos a receber bebês com anticorpos e outros já com o vírus. Segundo o Juizado, geralmente são filhos de usuárias de droga. Tivemos que reabrir nosso berçário”, afirma Christina Moreira, coordenadora de projetos da Sociedade Viva Cazuza, em Laranjeiras. Coordenadora do abrigo evangélico, Ana Chelly explica que bebês que já têm o vírus “terão que tomar medicamento a vida toda”.
Como O DIA mostra desde domingo, o uso do crack por mães e pais fundamenta a maioria dos pedidos de perda da guarda de crianças feitos pelo Ministério Público Estadual. Em casos de bebês afastados de suas famílias pela Justiça, a frequência é de 90%.
Muitas usuárias de crack se prostituem para conseguir a pedra e engravidam. A incidência de grávidas tiradas de cracolândias por assistentes sociais da prefeitura é alta.
“Esse fenômeno (aumento de bebês com o vírus) é preocupante, mas recente na saúdepública. Por isso, não temos estatísticas”, explicou a gerente do programa municipal de DST/Aids, Lílian Lauria. Ela alerta que, “se a mulher soropositiva toma medicação na gestação, o risco de transmissão é menor que 1%. Mas se só chega na hora do parto esse índice não é possível”.
Segundo ela, o município oferece teste rápido de diagnóstico no posto de saúde do Centro e começará a oferecê-lo na Clínica da Família do Jacarezinho por conta da concentração de moradores de rua: “O objetivo é conseguir fazer com que essas mulheres façam o pré-natal.”

Grávida viciada rejeita tratamento
Assessor técnico do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Marcelo Araújo admite que o Ministério da Saúde já recebeu relatos do nascimento de bebês infectados por mães usuárias de crack soropositivas. Ele informa que a dificuldade é fazer com que elas elas sigam o tratamento para reduzir o risco de transmissão.
“Temos observado uma dificuldade grande de instituir tratamento nessas mulheres porque a droga muda as suas prioridades. Elas acabam não aderindo ao tratamento da forma necessária”, afirma.

SE VOCÊ TEM ALGUEM NESTA SITUAÇÃO
PROCURE  AJUDA AGORA
RIO NA PREVENÇÃO
VIVA A VIDA SE BEBER NÃO DIRIJA
 

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Crack fecha restaurante


Crack fecha restaurante
Viciados invadem reservatório que abastece bandejão popular em Irajá para tomar banho e contaminam a água. Mais de três mil refeições deixam de ser servidas diariamente.
EXCLUSIVO

O vai e vem de balanços e gangorras é cada vez mais raro na Praça Carlo del Prete, na Rua das Laranjeiras, em Laranjeiras. As mesas de baralho também estão vazias. Já os bancos ganharam novos donos: usuários de drogas. A área de lazer 'tomada' dos moradores do bairro da Zona Sul está sendo utilizada para consumo de cocaína, maconha e solventes. Antigos frequentadores relatam que os viciados são agressivos, cometem roubos e ameaçam quem passa pelo local. 

Assustado, um morador resolveu denunciar o problema fotografando a nova realidade da praça. Nas imagens, jovens aparecem consumindo drogas alheios a tudo que se passa ao redor. Ele diz que as cenas podem ser flagradas a qualquer hora do dia, mas são mais comuns à noite e de madrugada. 

"Não são moradores de rua. São marginais que cometem de-litos para sustentar o \1cio. Ameaçam, xingam e mexem com todo mundo. Além de utilizar a praça para consumir e vender vários tipos de droga, eles também a transformaram em banheiro e até motel" relata ele, que não se identificou, mas frisou ter denunciado asituação à PM (190) e ao Disque-Denúncia (2253-1177). O Conexão Leitor, de O DIA, publicou o problema na edição de quinta-feira. 

Moradores dizem que denunciaram o problema à polícia, mas nada foi feito para resolver .Segundo outros relatos, os usuários buscam refúgio na praça depois de praticar roubos no Largo do Machado. "Eles correm para cá com celulares, cordões e relógios para trocar por drogas", contou um comerciante. 

Moradora do bairro, de 22 anos, evita levar seu filho de 3 anos para brincar na praça. Ela ressalta que não se sente segura no local nem mesmo de dia. "É uma pena perdemos uma ótima área de lazer por causa da insegurança" lamenta. 

A PM diz ter conhecimento da presença de viciados no local. Acorporação afirma que realiza ações em conjunto com a Secretaria de Ação Social. Quinta-feira, Matura foi baseada no inicio da rua de acesso à praça, para impedir furtos. No entorno, onde há movimentação do comércio, é feito o policiamento a pé" informou, em nota. 

Brinquedo antes usado por crianças para se divertirem virou, agora, ponto de consumo de drogas a qualquer hora do dia, da noite ou da madrugada .

Praça vira área livre para o consumo de drogas 

Desesperado comameaçase agressões, morador fotografa espaço tomadopor usuários 

Homem consome drogas com dois meninos em banquinho da praça Rapaz sobreem muro (E) para observar mudança colocada em veículo
Até um colchão foícokxado na praça, onde ocorrem cenas de sexo 

Migração do Flamengo 

Segundo moradores, os usuários começaram a ocupar a praça em abril. O número de viciados teria aumentado consideravelmente no mês seguinte, com a inauguração da Unidade de Ordem Pública (UOP) do Flamengo. Muitos buscaram refúgio para fugir da Guarda Municipal. "O problema começou com um grupo de cinco usuários. Hoje, não é difícil encontrar 20 pessoas consumindo drogas aqui. Achei importante mostrar a situação porque daqui a pouco vão ter 50", comenta o denunciante. 

De acordo com os relatos, jovens de classe média também utilizam o local para fumar maconha. 

Denuncie e envie flagrantes de problemas em seu bairro para coneiao@odia.com.br 

Responsável pelo restaurante, a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos informou que ele vai voltar a funcionar segunda 


Água contaminada em restaurante popular 

Usuários de crack tomavam banho na caixa d 'água do estabelecimento e faziam as necessidades fisiológicas em área próxima. Local está fechado desde quinta-feira 

Os banhos constantes de usuários de crack na caixa d'água que abastece o restaurante popular Abelardo Chacrinha Barbosa, na Avenida Brasil 19.001, em Irajá, Zona Norte, fez a Vigilância Sanitária do município interditar na quinta-feira o local. Os viciados na droga também estão fazendo suas necessidades fisiológicas próximo ao reservatório. O estabelecimento fornece cerca de 3,1 mil refeições a trabalhadores de baixa renda diariamente. 

A inspeção feita pelos fiscais da prefeitura revelou ainda problemas na caixa de esgoto da cozinha, que estava transbordando e causava mau cheiro. A água do reservatório, que estaria contaminada, não é usada para o cozimento de alimentos, mas para a limpeza do restaurante e a lavagem de utensílios. 

A Secretaria Municipal de Saúde afirmou que o local permanece interditado no fim de semana e confirmou que a caixa d'água estava sem
Inspeção revelou ainda problemas na caixa de esgoto da cozinha, que estava transbordando a tampa e que "moradores de rua faziam uso da mesma" Segundo o órgão, foi solicitada ainda uma obra de adequação da caixa de esgoto na cozinha e uma limpeza e vedação da caixa d'água.
"Assim que as exigências forem cumpridas, o estabelecimento poderá ser desinter-ditado, após uma nova vistoria da Vigilância Sanitária", afirmou em nota. 

Responsável pelo restaurante popular, a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos informou que as recomendações da Vigilância Sanitária já foram atendidas e, com a autorização dos fiscais, o estabelecimento vai voltar a funcionar na segunda-feira. No site deles, ê informado que o restaurante foi fechado "por conta de 'questões técnicas'". 

Condições precárias na Central
 

Em maio, O DIA mostrou que as condições do Restaurante Popular Herbert de Souza, na Central do Brasil, são também de acabar com o apetite dos frequentadores. Além de falta de variedade no cardápio, que não oferece frutas ou sopas, banheiros sujos e brigas constantes dentro do estabelecimento deixam os usuários incomodados. 

Como muitos moradores de rua que comem na unidade são usuários de drogas, brigas levam insegurança a quem opta por uma refeição barata No bandejão, são oferecidas 4.980 refeições diariamente. 

NÚMEROS 
3,1 MIL 

Quantidade de refeições oferecidas órariamente no restaurante de Irajá
4.980
Refeições são servidas por dia no bandejão da Central do Brasil

O restaurante Abelardo Chacrinha Barbosa oferece café da manhã de 500 calorias a R$ 0,35 e o almoço de, aproximadamente, 1.400 calorias a R$ 1. No   Estado do Rio de Janeiro, existem ao todo 16 estabelecimentos populares como esse.









Agentes Pastoral da Sobriedade


18º Curso de capacitação para Agentes
 Pastoral da Sobriedade
Dias 28 e 29 de julho de 2012
Casa Mãe do SSmo. Sacramento
Rua Pedro Calazans, 55 - Engenho Novo
Informações e inscrições: 3064-2748


Bote fé na vida. Sem males e sem drogas.

Cristina Carvalho

Comunidade Mãe do SSmo. Sacramento
Pastoral da Sobriedade RJ
(21) 9993-9395

SE VOCÊ TEM ALGUEM NESTA SITUAÇÃO
PROCURE  AJUDA AGORA
RIO NA PREVENÇÃO
VIVA A VIDA SE BEBER NÃO DIRIJA









sexta-feira, 20 de julho de 2012

Ate quando vamos ver estas senas


Click do Leitor: Praça Del Prete vira reduto de meninos de rua e consumo de drogas
Rio -  A Praça Del Prete, em Laranjeiras, virou reduto de meninos de rua e consumo de drogas, denuncia Paulo César Bastos. “Eles estão todos os dias aqui, em diversos horários, e vivem cometendo pequenos delitos para manter seus vícios. Já relatei isso tudo para a polícia mas, nem assim, eles tomam uma providência”, reclama.ODia Online.

SE VOCÊ TEM ALGUEM NESTA SITUAÇÃO
PROCURE  AJUDA AGORA


Centros de Referência da Assistência Social
Centra Rio - destina-se a adolescentes, jovens e adultos dependentes químicos e familiares de dependentes.

Local: Rua Dona Mariana, 151 – Botafogo – Rio de Janeiro
Telefones: 2334-8107 / 2334-8108
Secretaria municipal de Assistência Social - para saber sobre os centros de atendimentos, o interessado deve ligar para a Ouvidoria – telefone (21) 3973-3800 –, que tem horário de atendimento das 9h às 18h

Grupos de Estudo e Tratamento do Alcoolismo e outras Dependências
Atende crianças e adolescentes
Local: Rua Jansem de Melo 174 - Universidade Federal Fluminense (UFF)
Telefone: (21) 2629-9605 – atendimento de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h

Confira abaixo onde ficam os centros de tratamento para dependentes químicos no município e no estado do Rio:


No estado

O paciente pode receber atendimento inicial nas seguintes unidades:

- Cead, em São Cristóvão, na Rua Fonseca Teles, 121 / 3º andar. O centro funciona de segunda a sexta, das 9h às 16h;

- Centra Rio, na Rua Dona Mariana, 151, em Botafogo, na Zona Sul;

- CPRJ (Centro Psiquiátrico do Rio de Janeiro), na Pça. coronel
Assunção, s/nº, Praça da Harmonia, na Saúde;
Para internação, com disponibilidade de 90 vagas em cada local:

- Clínica popular Michelle de Moraes, na Estrada Reta do Rio Grande, 1300, em Santa Cruz, na Zona Oeste. Os telefones para informações são 3395-3722 / 3395-0817;

- Clínica popular Ricardo Iberê Gilson, na Rua Barão de Santa Mônica, nº 115, em Juparanã, Valença. Telefones: (24) 2471-5932 2471-5667;

- Clínica popular Nise da Silveira, na Rodovia Presidente Dutra, km282, em Barra Mansa. Telefones: (24) 3324-5997 e (24) 3323-1565;
Para crianças e adolescentes são oferecidas 1.460 vagas em todo o estado, em unidades no Rio, Niterói, Cahoeira de Macacu, Barra Mansa e Volta Redonda. Quem quiser mais informações pode ligar para os telefones: (21) 2332-4785 ou 2332-4795.e-mail  rio.na.prevencao@gmail.com     


SAÚDE E EDUCAÇÃO TODOS TÊM DIREITO

 DIVERSIDADE, TESTEMUNHO E FÉ NA BLOGOSFERA 
CATOLICOS DA ARQUIDIOCESE DO RIO

Jornais destacam que número de mortes por aids caem 24%, segundo relatório da ONU


 O jornal ainda informou que o                                                                                                
coordenador do Unaids (Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV e Aids) no Brasil, Pedro Chequer, destacou que o acesso ao tratamento da doença tem tido papel fundamental na sobrevida dos pacientes. Ele elogiou a posição do Brasil, considerada um exemplo no mundo, e afirmou que a universalização do acesso aos medicamentos pode ser alcançada daqui a três anos. 

Segundo o Correio Braziliense, das metas para controle do HIV no mundo, que determinam zero infecções, zero discriminação e zero óbitos estipuladas pela ONU para 2015, duas serão alcançadas. O acesso universal ao tratamento da doença, com a eliminação da transmissão da mãe para o bebê que influenciam diretamente nos novos casos e nos óbitos, podem levar os países a eliminarem dois dos zeros.  A transmissão vertical (de mãe para filho) também está em queda, destaca o jornal. "Os gráficos mostraram um avanço. Se com 61% das gestantes fazendo tratamento para prevenção da transmissão conseguimos uma queda elevada (de quase 700 mil novos casos em 2001 para 330 mil em 2011), imagina se chegarmos a 80%, 90%. Se não chegarmos a zero nas transmissões verticais chegaremos a um número muito próximo dele", afirma Pedro  Chequer ao Correio Braziliense. 

Segundo o jornal O Globo, o declínio ocorre porque cada vez mais pessoas têm acesso aos remédios do coquetel anti-aids. De acordo com o Unaids, 8 milhões de pessoas em países pobres e em desenvolvimento estão recebendo os antirretrovirais - 1,4 milhão a mais do que no ano anterior - e, a meta, é que esse número chegue a 15 milhões até 2015.
                                                      
 O diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Dirceu Greco, informou ao Globo que há no Brasil 350 mil pessoas com aids. Além delas calcula-se em 250 mil a quantidade de infectados com HIV que desconhecem ter o vírus. Greco disse ainda que em 2011, em torno de 12 mil pessoas morreram em decorrência da aids no Brasil, e que a cada ano, até 30 mil são infectadas.
Redação da Agência de Notícias da Aids

 FAMÍLIA CRISTÃ NA PREVENÇÃO
RIO NA PREVENÇÃO
 PROCURE AJUDA 

quarta-feira, 18 de julho de 2012

CIDADANIA Rio recebe evento de políticas de prevenção às drogas


CIDADANIA

DA AGÊNCIA BRASIL 

Políticas de prevenção e combate ao consumo de drogas são alvo de discussões entre gestores públicos durante o 2º Encontro Nacional de Gestores de Políticas sobre Drogas, na capital fluminense. O evento, que começou ontem e termina hoje, é promovido pela Coordenadoria Especial da Promoção da Política de Prevenção à Dependência Química (CEPQD), do governo municipal. 

“O debate sobre as drogas no País tem de ser uma ação rápida. Este encontro é fundamental na formação de uma nova cultura, de prevenção”, disse Maria Silvia Napolitano, coordenadora da CEPQD. Segundo ela, o evento ampliará as discussões do primeiro encontro, que ocorreu em março, em Palmas (TO), quando foi constituído um fórum temático entre os gestores, em torno do qual se consolidou uma agenda permanente. 

“Hoje o maior desafio é a área de saúde ser capaz de absorver a população que tem problemas com drogas. Ela ainda não está preparada para receber essa demanda”, declarou o diretor executivo da organização não governamental (ONG) Viva Rio, Rubem César Fernandes. Segundo o antropólogo, o setor somente lida com o tema considerando os dependentes químicos como doentes mentais. 

Durante o encontro serão debatidas experiências de combate ao crack, mas a droga não é considerada por Maria Silvia o principal problema no Rio de Janeiro. Para ela, a principal droga é o álcool, que é lícito. “O álcool é a porta de entrada de todas as drogas”, disse, acrescentando que ele provoca impactos preocupantes sobre a saúde pública, como a Síndrome Alcoólica Fetal (SAF), que consiste em danos ao feto em decorrência da exposição ao álcool pela gestante. 

As políticas de prevenção são alvo de crítica inclusive da classe médica. O psiquiatra e psicólogo Miguel Chalub, que trabalha há 50 anos com dependentes químicos, ressaltou que “a prevenção que funciona é a que combate às causas, como a situação dos pais, a repressão familiar, a falta de perspectivas dos jovens, a pobreza e a miséria." 

Membro da Câmara de Psiquiatria do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj), Chalub, que é favorável à legalização das drogas proibidas, a seu ver menos danosas à sociedade do que as
substâncias legalizadas como o álcool e o tabaco, considera que o foco na repressão ao usuário, é errado, além de motor da corrupção e do próprio tráfico.

BLOGUEIROS CATOLICO DO RIO






FAMÍLIA CRISTÃ NA PREVENÇÃO

RIO NA PREVENÇÃO
 PROCURE AJUDA 




sábado, 14 de julho de 2012

Edital Aberto

Edital Aberto - MJ prorroga prazo para financiamento da criação de Centros Regionais de Referências - CRRs para formação de profissionais.

Ministério da Justiça publicou edital para financiamento da criação de Centros Regionais de Referências - CRRs para formação de profissionais de saúde, assistência social, segurança, agentes comunitários e agentes do sistema judiciário e policial em temas sobre a prevenção ao uso de crack e outras drogas.

Vacina que combate o vício em nicotina está em desenvolvimento
Pesquisadores norte-americanos desenvolveram uma vacina que se mostrou eficaz para combater a dependência de nicotina em testes feitos com roedores.

O trabalho, liderado por cientistas da Weill Cornell Medical College, de Nova York, foi divulgado quarta-feira pela revista científica Science Translational Medicine.

A nova vacina atua no fígado, funcionando como uma "fábrica de anticorpos" — que conseguem engolir a nicotina que entra pela corrente sanguínea quando a pessoa fuma, evitando que a substância chegue ao cérebro.

O objetivo é bloquear a sensação de prazer que leva o fumante a desejar outro cigarro.

Um dos responsáveis pela pesquisa, o cientista Ronald Crystal, compara o mecanismo de atuação dos anticorpos ao personagem de videogame Pac-Man.

 O anticorpo injetado pela vacina purifica o sangue e é a melhor maneira de tratar a dependência crônica do fumo.Autor:Fonte: R7




Fatores familiares

 Devem-se considerar como fatores que têm influência tanto para favorecer o uso de drogas como para servir de proteção o fator genético e o papel formador da família. 

De proteção
De risco
Pais que acompanham as atividades dos filhos
Pais fazem uso abusivo de drogas
Estabelecimento de regras de conduta claras
Pais sofrem doenças mentais
Envolvimento afetivo com a vida dos filhos
Pais excessivamente autoritários ou muito exigentes
Respeito aos ritos familiares

Famílias que mantêm uma “cultura aditiva”.
Estabelecimento claro da hierarquia familiar




A família pode ser um fator de risco ou de proteção para o uso de substâncias psicoativas. 
Em primeiro lugar, temos o fator genético, ou seja, filhos de pais dependentes de álcool e/ou drogas apresentam risco quatro vezes maior de também se tornarem dependentes. Uma série de estudos realizados com gêmeos estuda a hereditariedade dos transtornos relacionados ao uso de drogas. Tanto fatores ambientais como genéticos contribuem para o uso e abuso/dependência de drogas.


 Com exceção dos sedativos e opiáceos, a hereditariedade estimada, em algumas pesquisas, foi maior para o abuso e a dependência de drogas (cocaína, estimulantes, maconha, álcool) do que para o seu uso, enquanto os fatores ambientais contribuíram mais para o uso delas (cocaína, estimulantes, maconha, álcool). 

Outro aspecto de fundamental importância é o papel da família na formação do indivíduo. É função da família proporcionar que a criança aprenda a lidar com limites e frustrações. Crianças que crescem num ambiente com regras claras, geralmente, são mais seguras e sabem o que devem ou não fazer para agradar. Quando se defrontam com um limite, sabem lidar com a frustração, por terem desenvolvido recursos próprios para superá-la.

 Sem regras claras, é natural que o jovem sinta-se inseguro e, na tentativa de descobrir as regras do mundo, também testará os seus limites, deparando-se com frustrações. Dessa maneira, as drogas surgem como “solução mágica”: o seu consumo faz com que todos os sentimentos ruins desapareçam por alguns instantes, sem necessidade de esforços maiores. Na adolescência, sem a proteção da família, o adolescente desafiador e que não sabe lidar com frustrações apresenta maior chance de desenvolver uso indevido de substâncias.

Cuidados adequados aos filhos durante toda a infância (incluindo a vacinação), como um lar onde as intervenções paternas sejam menos restritivas e impositivas, estão relacionados a uma vida mais saudável na adolescência, capacitando esse indivíduo, quando adulto, a desempenhar um bom papel paterno ou materno (ARMSTRONG et al., 2000).

A adolescência, por ser um período de grandes transformações, leva a família a uma reorganização de papéis e ao estabelecimento de novas regras.  São necessárias adaptações na estrutura e organização familiar para preparar a entrada do adolescente no mundo adulto (SPROVIERI, 1998).
 A presença dos pais junto aos filhos é tão ou mais importante na adolescência do que na infância, uma vez que seu papel agora é estar atento, mobilizar sem dirigir, apoiar nos fracassos e incentivar nos êxitos. Em suma, estar com os filhos e respeitar cada vez mais sua individualização (SAMPAIO, 1994).

 Dessa forma, o conflito entre os pais é um dos fatores de risco mais relevantes, pois expõe as crianças e os adolescentes à hostilidade, à crítica destrutiva e à raiva. Freqüentemente, esses conflitos estão relacionados a alterações no comportamento, tais como agressão, sentimento de bem-estar prejudicado e funcionamento social inadequado. Em especial nas adolescentes, isso pode precipitar sintomas depressivos, delinqüência e problemas com álcool.



DIVERSIDADE, TESTEMUNHO E FÉ NA BLOGOSFERA 
CATOLICOS DA ARQUIDIOCESE DO RIO

Avaliamos seu imóvel
 Pensou em Vender ou Alugar 

021-9996-3864