OS CATÓLICOS, O
ABORTO E AS
ELEIÇÕES/2016
O sopro da vida foi o maior dom que o
Senhor Deus concedeu aos homens. Por isso, a condenação do aborto provocado é
uma proposição de fé, pois a vida humana tem caráter sagrado por ser um dom
divino. Todos os Papas que se pronunciaram sobre o assunto, condenaram de forma
veemente crime tão hediondo. Paulo VI, citando Pio XII, não deixa dúvidas: “
Cada ser humano, também a criança no ventre materno, recebe o direito de vida
imediatamente de Deus, não dos pais, nem de qualquer sociedade ou autoridade
humana. Atentar contra a vida é atentar contra o próprio Deus”. Assim,
a Igreja é contra o aborto, pois defende a vida em todas as suas etapas, da
concepção até a morte natural, sem qualquer outra opção.
O Papa, São João XXIII, falando sobre o aborto, ensina: “ a vida humana é sagrada porque desde o seu despertar empenha diretamente a ação criadora de Deus, desde o primeiro momento da concepção o aborto e o infanticídio são crimes abomináveis”. São as palavras de um santo e um grande Papa.
Também o Papa Francisco afirma: “que seja garantida a proteção jurídica do embrião e que o ser humano seja protegido desde o primeiro momento de sua existência”.Suas palavras são uma condenação ao aborto. Finalmente, o Papa Bento XVI, enquadra os Católicos dentro do Direito Canônico em face do aborto: “um católico será considerado culpado por cooperar com o mal, e não poderá receber a comunhão, se votar em um candidato político a favor da eutanásia e ou do aborto”.
Como não poderia deixar de ser, o nosso Cardeal Dom Orani, no “Testemunho de Fé de 10 a 16 abril/16”, leciona aos Fiéis leigos e leigas na Igreja: “Alguns pontos podem ser aqui propostos: a promoção da dignidade humana, de modo que a vida seja defendida desde a sua concepção até o seu fim natural, o que implica um não ao aborto e à eutanásia”...mais a frente, continua:
“Pede-se, ainda, o direito a
expressar publicamente a nossa fé,...a participação nas instâncias públicas, especialmente
por meio da política profissional, que é um campo temporal no qual os leigos
têm plena autonomia, salvo naquilo que toca pontos de fé e de moral (não podem
apoiar o aborto, a eutanásia, a dissolução da família pelo voto ou pela
filiação a partidos que, eventualmente, em seus programas defendem tais
bandeiras);.
Os Bispos do Rio de Janeiro, seguindo a mesma linha de Dom Orani, mandam que os fieis escolham candidatos que:
“defendam sempre a vida e sejam contra o aborto e as drogas”.Por isso, no exercício de expressar publicamente a minha fé e sabendo que a Igreja não deve nominar candidaturas, nem partidos, com seus posicionamentos e doutrina, na condição de leigo em nossa Igreja, devo alertar os nosso irmãos Católicos que um candidato a Prefeito no 2º turno, além de sua postura pessoal a favor da descriminalização do aborto, foi lançado e é apoiado por partidos que defendem essa “cultura da morte”.
Em oposição a ele, temos outro candidato, pertencente a uma denominação cristã não católica, mas que prega os mesmos princípios pela vida que defendemos, sendo declaradamente contra o aborto, a eutanásia e a ideologia de gênero. Assim, nesta hora de decisão entre o louvor à vida e o pregão à morte, o católico não pode se abster de votar, votar em branco ou anular o voto;
tem de votar, sendo fiel à doutrina cristã que professa.
Finalmente, lembro Dom Orani, ao escrever sobre “ O Valor da Vida : “Como pessoas conscientes e como cristãos não podemos deixar que a “cultura da morte” assuma o seu papel de transformar para pior a nossa sociedade já tão machucada e sofrida”.
O Papa, São João XXIII, falando sobre o aborto, ensina: “ a vida humana é sagrada porque desde o seu despertar empenha diretamente a ação criadora de Deus, desde o primeiro momento da concepção o aborto e o infanticídio são crimes abomináveis”. São as palavras de um santo e um grande Papa.
Também o Papa Francisco afirma: “que seja garantida a proteção jurídica do embrião e que o ser humano seja protegido desde o primeiro momento de sua existência”.Suas palavras são uma condenação ao aborto. Finalmente, o Papa Bento XVI, enquadra os Católicos dentro do Direito Canônico em face do aborto: “um católico será considerado culpado por cooperar com o mal, e não poderá receber a comunhão, se votar em um candidato político a favor da eutanásia e ou do aborto”.
Os Bispos do Rio de Janeiro, seguindo a mesma linha de Dom Orani, mandam que os fieis escolham candidatos que:
“defendam sempre a vida e sejam contra o aborto e as drogas”.Por isso, no exercício de expressar publicamente a minha fé e sabendo que a Igreja não deve nominar candidaturas, nem partidos, com seus posicionamentos e doutrina, na condição de leigo em nossa Igreja, devo alertar os nosso irmãos Católicos que um candidato a Prefeito no 2º turno, além de sua postura pessoal a favor da descriminalização do aborto, foi lançado e é apoiado por partidos que defendem essa “cultura da morte”.
Em oposição a ele, temos outro candidato, pertencente a uma denominação cristã não católica, mas que prega os mesmos princípios pela vida que defendemos, sendo declaradamente contra o aborto, a eutanásia e a ideologia de gênero. Assim, nesta hora de decisão entre o louvor à vida e o pregão à morte, o católico não pode se abster de votar, votar em branco ou anular o voto;
tem de votar, sendo fiel à doutrina cristã que professa.
Finalmente, lembro Dom Orani, ao escrever sobre “ O Valor da Vida : “Como pessoas conscientes e como cristãos não podemos deixar que a “cultura da morte” assuma o seu papel de transformar para pior a nossa sociedade já tão machucada e sofrida”.
Presidente da SOPRO – Sociedade em
Defesa da Vida e do Meio Ambiente
Membro da Pastoral dos Católicos e Cristãos na Política Assessor da Pastoral da Ecologia Integral do Leste 1 Procurador da Irmandade da Igreja do Divino Espirito Santo, no
Estácio E-mail: tobiasluizsi@gmail.com cel.
98404-0025