quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Veja efeitos do álcool em fetos no momento em que gestantes ingerem a droga


Veja efeitos do álcool em fetos no momento em que gestantes ingerem a droga


Fala embolada, andar cambaleante e dificuldade de raciocínio. O comportamento de quem exagerou na bebida alcóolica é conhecido, notório. Mas o que acontece com um bebê em formação no exato momento do exagero etílico de uma gestante? “Durante toda a gravidez, a placenta é um meio que difunde muito bem o álcool do sangue da mãe para o organismo do feto. Mesmo a menor quantidade é trocada entre eles”, alerta o ex-presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria José Hugo de Lins Pessoa. Munidos não só dessa informação, mas de todos os sabidos efeitos prejudiciais do álcool no organismo, pesquisadores da Universidade Queen’s de Belfast, no Reino Unido, buscaram responder à perturbadora pergunta.
Quase 80 voluntárias foram divididas pelos cientistas de acordo com o padrão de consumo de álcool durante a gravidez (veja arte). Uma distinção muito clara entre as gestantes pôde ser observada. Quanto maior o consumo, seja ele de forma constante (quase diariamente) ou compulsiva (de uma vez só), mais lento era o processamento de informações no cérebro dos filhos em formação. Para compreender como o álcool poderia afetar o comportamento neural dos bebês, os cientistas se apropriaram de uma simples avaliação capaz testar a habilidade de adaptação cognitiva: a habituação.

Essa é uma característica bastante primária dos seres humanos e animais de se adaptarem a estímulos benignos e não mais responderem a eles. No momento em que um ventilador é ligado em uma sala, por exemplo, os presentes se sentem extremamente incomodados com o barulho. Porém, alguns minutos depois, é possível que nem percebam mais o alto som de rotação das pás pois se habituam ao estímulo repetitivo. “No período fetal, conseguimos observar os efeitos no exato momento em que a mãe está realmente ingerindo o álcool e esse, por sua vez, está exercendo o seu efeito sobre o feto”, afirma o principal autor do estudo, Peter Hepper. Fonte: Correio Braziliense

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