quarta-feira, 26 de junho de 2013

Lutar por um Brasil melhor. Como cristãos.

Lutar por um Brasil melhor. Como cristãos.

O mundo assiste aos protestos que acontecem por muitas cidades do Brasil, em manifestações populares que já chegaram a reunir mais de 1,2 milhão de pessoas pelas ruas num mesmo dia. O país, desde 1992, ano do impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello, não era palco de reivindicações que assumissem tamanha proporção.

O movimento, articulado pelas mídias sociais, tem, em sua maioria, jovens como protagonistas. E visa ao bem da nação. Felizmente, olhando para as últimas notícias, referentes à derrubada da PEC 37 — que concederia poder exclusivo à polícia para realizar investigações criminais, retirando essa possibilidade do Ministério Público — e ao projeto de a Câmara destinar 75% dos royalties do petróleo e gás natural para a educação e 25% para a saúde, talvez se possa afirmar que as manifestações já começam a produzir os bons frutos esperados pela população.


Tais princípios de vitória revelam a força de uma juventude que, unida, aprende a reivindicar seus sonhos de viver num país mais justo e fraterno. E, ao mesmo tempo, revelam uma linda verdade: os jovens brasileiros sabem o que querem no presente para a construção de um futuro mais próspero.

O mundo, perplexo e emocionado, assiste a ida para as ruas de uma juventude considerada, até então, alienada da política. O que se vê são rapazes e moças que, neste momento da história — mais do que motivados pela revolta com o aumento dos vinte centavos nas passagens, sem melhoria para os transportes urbanos — , expressam suas frustrações e anseios sobre o rumo das perspectivas do país que influenciam o caminhar individual de cada um.

Não, o mundo não viu apenas atos de vandalismo. Não, os jovens brasileiros não são intolerantes e nem destruidores do patrimônio público e privado. Quem se envolveu com esses atos depredatórios foram pequenos grupos que não representam a maioria da população. E foram mesmo pequenos grupos! E isso, infelizmente, ganhou muito espaço na cultura sensacionalista da mídia, abafando a beleza da verdade do que se via pelas ruas do país.

Os jovens brasileiros são gente de paz, que sonha com um futuro melhor e impregnado pelos valores cristãos, que, antes mesmo de remeterem a qualquer credo que seja, são valores humanos que se voltam para o social.

E não se pode negar que em meio a essa multidão há muitos cristãos que, conforme a orientação do Papa Francisco, por ocasião do seu encontro recente com professores e estudantes, estão cientes sobre qual é o seu compromisso social, já que para o cristão é “uma obrigação envolver-se na política”, citada por ele como uma das mais altas formas de caridade, por buscar o bem comum.


A juventude, que carrega em si a responsabilidade de auxiliar na construção de um futuro melhor, tem como missão buscar a transformação da sociedade tendo os ensinamentos de Jesus Cristo como critério. O espírito democrático comporta a paz, o respeito ao outro e à ordem pública, exatamente como o cristianismo.


Jornada Mundial da Juventude
De 23 a 28 julho


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Tadeu Araújo Faria
Coordenador Assessoria Católica de Fé e Política
9996-3864
assescatolico_tadeu@yahoo.com.br
BLOG
Fé e Política
               Política com Fé Tadeu Araújo Faria   
http://eunaosabiaque.blogspot.com/

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Prejuízos na Alerj

Prejuízos na Alerj com depredações podem chegar a R$ 2 milhões

Rio de Janeiro – Os prejuízos causados pelos manifestantes que depredaram ontem (17) o prédio da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) podem chegar a R$ 2 milhões. A estimativa foi divulgada hoje (18) pelo presidente da Alerj, deputado Paulo Melo (PMDB). Segundo ele, 30% das vidraças foram quebradas com pedras, incluindo alguns vitrais franceses do século passado.

Melo frisou que é preciso separar os manifestantes que protestaram pacificamente na Avenida Rio Branco do grupo que invadiu a Alerj.
“Eu sou extremamente favorável às manifestações. Este é o verdadeiro Estado Democrático de Direito. O que aconteceu na [Avenida] Rio Branco e em outras capitais foram manifestações ordeiras. Nós, ontem, tivemos uma manifestação de 100 mil pessoas e a destruição de 500 ou 600 vândalos.”



Paulo Melo também criticou a depredação de um prédio como o Palácio Tiradentes, patrimônio histórico nacional, construído em 1926, bem como da Igreja São José e do Paço Imperial, que foram apedrejados e pichados. “É um patrimônio histórico. Por que picharam e destruíram o Paço Imperial? Alguma revolta contra dom João VI? Por que destruíram uma igreja centenária, como a São José? Revolta com os padres? Era uma ação de vândalos, não eram pessoas protestando por um ideal.”

O presidente da Alerj considerou normal a demora da Polícia Militar, que levou cerca de três horas para promover a desocupação da área no entorno do Palácio Tiradentes, que além das inúmeras pedradas, sofreu várias tentativas de invasão e até de incêndio. “A polícia seguiu as determinações do presidente da Assembleia Legislativa. O Batalhão de Choque chegou na hora. A presidência tinha consciência da gravidade e não ia patrocinar nenhum tipo de confronto que colocasse em risco a vida de pessoas.”

O vice-corregedor da Casa, deputado Luiz Paulo (PSDB), perguntou se não é o momento de inovar no sistema político brasileiro, por meio de consultas mais frequentes à população. “Todas as formas de participação popular nas decisões devem ser valorizadas. Tem que haver plebiscitos com uma frequência muito maior, com a utilização da própria internet, após um processo de discussão que não fique só nos poderes, mas que passe pela sociedade.”Edição: Graça Adjuto - Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil

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USAR A PICHAÇÃO COMO FORMA DE PROTESTO

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sábado, 15 de junho de 2013

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terça-feira, 4 de junho de 2013

Sujeira e riscos esvaziam abrigos e enchem as ruas

Vistoria de comissão da Câmara encontra alimentos fora de validade, percevejos, colchões inadequada, falta de médicos e banheiros sujos em unidade de Paciência
CONSTANÇA REZENDE
Rio - Mau cheiro, riscos de doenças e abandono. Tais condições poderiam ser características de quem vive ao relento, mas, na verdade, é o cenário encontrado por moradores de rua quando chegam ao Rio Acolhedor, abrigo da prefeitura em Paciência, na Zona Oeste.

O DIA acompanhou a visita da vereadora Teresa Bergher (PSDB) ao local ontem e constatou várias precariedades, como banheiro masculino em condições insalubres e sem papel higiênico, alimentos na cozinha fora da validade, proliferação de percevejos e colchões deteriorados.


Além disso, segundo a assessora técnica do abrigo, Michele Larrubia, havia 107 pessoas a mais do que a capacidade do espaço (350) e viciados em crack, tuberculosos, doentes mentais e alcoólatras conviviam com demais frequentadores. Não há médicos trabalhando no local, apenas dois enfermeiros e quatro auxiliares de enfermagem.

Na triagem, onde ficam 80 pessoas, algumas declararam estar lá há 50 dias, como Paulo Cristiano Souza, de 19 anos. “Quem não está doente acaba pegando alguma coisa”, disse Paulo, que tinha picadas de percevejo no peito.


Cosme de Almeida, de 47, alegou que está há dois meses sem conseguir tirar seus documentos e, por isso, era difícil sua reinserção na sociedade. Ele contou que parte do pouco dinheiro que recebia como auxiliar de construção era usada para pagar funcionários do abrigo para lavar suas roupas (cerca de R$ 20).

Em um quarto escuro, cinco tuberculosos convalesciam. Frequentadores declararam que eles comem no mesmo refeitório de todos.

A Secretaria de Desenvolvimento Social informou que estuda ampliar abrigos e atribuiu a superlotação à chegada do frio e ao aumento do número de ações de abordagem.
Sobre os percevejos encontrados no local, disse que houve imunização e que os banheiros passam por faxinas regulares, e a limpeza e a conservação seguem normas de higiene para ambientes deste porte.

Vereadora: precariedade explica evasão
O cenário de ontem no abrigo, segundo a vereadora Teresa Bergher, pode explicar o motivo pelo qual poucas das cerca de 70 pessoas que chegam diariamente ao local, levadas pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, declaram que querem permanecer.

Ela fará nesta terça-feira, às 9h30, audiência pública sobre o tema na Câmara. “O abrigo não oferece nada. Só serve para comer e dormir” afirmou Teresa.

Sônia Silva do Nascimento, de 54, disse que aguarda desde março para receber tratamento médico no joelho e na coluna. Outros moradores, que não quiseram se identificar, relataram truculência por parte dos educadores. “Eles já jogaram até uma pessoa à força na rua. Teve caso que foi parar na delegacia”.

Jornada Mundial da Juventude
De 23 a 28 julho
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1- Admitir_ 2- Confiar_ 3- Entregar_ 4- Arrepender-se_5- Confessar_ 6- Renascer_ 7- Reparar_ 8- Professar a Fé_ 9- Orar e Vigiar_10- Servir_  11- Celebrar_12- Festejar.

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Sobriedade Cristã

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