quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Protógenes desiste de suspender filme 'Ted' por suposta apologia às drogas


Protógenes desiste de suspender filme 'Ted' por suposta apologia às drogas
Brasília -  O deputado federal Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) desistiu de pedir a proibição do filme "Ted", que estreou na semana passada nos cinemas do país e mostra um ursinho viciado em drogas. O político optou por apenas solicitar ao Ministério da Justiça que mude a classificação etária de 16 anos para 18 anos.

Depois de assistir ao filme com o filho Juan, de 11 anos, Protógenes se disse "indignado" e "revoltado". Para o deputado, a sinopse precisa retratar o conteúdo e alertar que o ursinho é viciado em drogas.
"Ted" é uma comédia que mostra a amizade entre um homem e seu urso de pelúcia da infância à idade adulta. Queiroz diz que sempre vai com o filho assistir filmes de 16 anos, por ele ser pré-adolescente.O DIA ONLINE


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da Prefeitura RJ_Tel.:(21) 2588-9058_Cel.:(21)9247-6153


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Centra Rio - destina-se a adolescentes, jovens e adultos dependentes químicos e familiares de dependentes.
Local: Rua Dona Mariana, 151 – Botafogo – Rio de Janeiro
Telefones: 2334-8107 / 2334-8108
Secretaria municipal de Assistência Social - para saber sobre os centros de atendimentos, o interessado deve ligar para a Ouvidoria – telefone (21) 3973-3800–, que tem horário de atendimento das 9h às 18h

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Atende crianças e adolescentes
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Telefone: (21) 2629-9605 – atendimento de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h

Confira abaixo onde ficam os centros de tratamento para dependentes químicos no município e no estado do Rio:

No município

No município, também existem outros centros de internação. No Rio Comprido, na Zona Norte, há um centro exclusivo para mulheres acima de 18 anos. Ao todo, são 78 vagas.
Os locais para quem quiser buscar tratamento de desintoxicação são os Centros de Referência da Assistência Social (CRAs) e os Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREAs). Outras informações pelo telefone 3973-3800. 

terça-feira, 25 de setembro de 2012

“Prevenir, acolher, recuperar para a vida: eis a nossa missão”


     
No início de setembro, o Instituto Nacional de Pesquisa de Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas (INPAD), da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), divulgou que o Brasil é o maior mercado mundial do crack e o segundo maior de cocaína. A questão das drogas, sobretudo entre os jovens, vem mobilizando há tempos os diversos setores da Igreja no Rio de Janeiro, mas ganha um olhar especial neste período que antecede a Jornada Mundial da Juventude (JMJ Rio2013), já que a peregrinação deixará um legado social para a cidade.

No último dia 18 de setembro, durante a reunião semanal do governo diocesano, no Edifício João Paulo II, na Glória, o Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, os bispos auxiliares e os vigários episcopais participaram da apresentação do “Relatório de pesquisa de campo sobre jovens em situação de rua vulneráveis às drogas ilegais”, de autoria do professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Dário de Sousa e Silva Filho, realizada nos bairros de Cascadura e Madureira, no mês de julho, com o apoio da empresa Wilson, Sons.

Com o objetivo de subsidiar a implementação do projeto “Passaporte da Cidadania” e coletar informações úteis à intervenção, através de entrevistas com jovens de até 24 anos de idade usuários e também não usuários de crack e drogas, a pesquisa mostrou que os entrevistados sustentam que de maneira implícita o Estado aprendeu a lidar com o desvio da norma da forma politicamente mais segura para os governantes: disciplinando os espaços e horários em que o consumo de drogas ocorre.

O Vigário Episcopal para a Caridade Social, Cônego Manuel Manangão, destacou que a pesquisa foi realizada em algumas cracolândias, com o objetivo de tentar encontrar o perfil das pessoas que estão vivendo hoje em dia às margens dessa realidade, buscando perceber quais são as suas dinâmicas de vida, de que maneira elas se sustentam, como estão vivendo e quais são as perspectivas que elas têm para o futuro. Na verdade, tentar encontrar os caminhos que os cristãos, numa ação de Igreja, podem tomar diante dessa situação.

 — Na medida em que nós formos nos aproximando dessas pessoas e oferecermos a elas um outro caminho, a dignidade da pessoa humana certamente vai despontar. Todos aqueles que foram entrevistados têm um certo respeito e reconhecem a presença e o valor da religiosidade.

A sensação que me dá é que quando qualquer instituição, do ponto de vista religioso, se aproxima desses jovens, eles ouvem com mais facilidade. A minha leitura pelo que o pesquisador levantou é uma abertura mais “descontraída”, pois eles se colocam mais à vontade para falar dos seus anseios, das suas angústias, dos motivos que os levaram a viver aquela experiência e, ao mesmo tempo, colocam algumas questões críticas no que diz respeito aos órgãos públicos.

Dois fatos de grande importância para a Igreja, e que precisam ser observados com muito cuidado, é a existência de uma geração muito jovem que já tem filhos e a denúncia dos entrevistados com relação à assimilação da realidade do poder público como uma identificação de violência, no sentido de não oferecer caminhos alternativos para uma nova vida.

— Antigamente havia pessoas que iam para o mundo das drogas e perdiam a relação com os pais, e o estudo atual mostra que o medo, hoje em dia, é o de perder a relação com os filhos, tendo em vista que muitos desses jovens já são pais. Eles não quererem perder essa relação de proximidade com os filhos, o que normalmente acontece por conta das drogas. Eles falaram muito da presença do poder público, mais no sentido de violência, e uma coisa que, de certa maneira é uma denúncia bastante forte, é a questão da presença das drogas em muitas das instituições que teriam a missão de trabalhar na prevenção desse uso. Abrigos e locais de tratamento são citados como locais onde a facilidade de conseguir a droga se faz presente e, por isso, muitos deles permanecem lá por conta dessas facilidades, revelou Cônego Manangão.

O Cônego destacou ainda que, após a apresentação da pesquisa, o governo diocesano começou a fortalecer ainda mais a ideia de que o primeiro passo a ser dado é ir ao encontro desses usuários de drogas, tentando escutar o que eles têm a dizer e, a partir daí, descobrir, dentro da realidade da fé católica, tudo aquilo que diz respeito ao sentido, à valorização e à dignidade da pessoa, como forma de apresentar para eles uma nova vida, um novo jeito de viver.

— É interessante observar na pesquisa que eles sempre se colocavam numa perspectiva de não querer permanecer nesta realidade. Na maioria daqueles que foram entrevistados havia um sonho: o desejo de não permanecer dentro desse mundo, enfatizou.
Cônego Manangão falou sobre os passos a serem dados com os levantamentos obtidos pela pesquisa.

— Durante a reunião com o governo diocesano destaquei que as regiões onde existem as cracolândias são territórios paroquiais com Capelas e Igrejas e que precisamos dar maior visibilidade aos trabalhos que já estão sendo realizados. (...) Não tem como resolver esse problema se olharmos apenas um aspecto. Teremos que olhar o aspecto da família, da dependência química, da legislação que envolve toda essa realidade do menor e do adolescente em situação de risco, entre outras questões. Enquanto Igreja, nós temos, naturalmente, uma grande capilaridade, não só pelas pastorais que vão atender as várias nuances da realidade da vida, seja religiosa ou social, mas também porque percebemos que o trabalho é feito numa rede mais ampla, que não envolve só a rede católica, mas outros setores e organismos da sociedade, inclusive, os próprios meios políticos de uma prevenção de saúde pública e todas as questões ligadas às diversas secretarias, afirmou o Vigário Episcopal para a Caridade Social.

"Precisamos ser, para eles, farol da esperança. Este será o nosso desafio e o nosso legado"
Em 1955 o Rio de Janeiro sediou o XXXVI Congresso Eucarístico Internacional. Dom Helder Camara, pensando no que poderia ser deixado de legado para o Rio, teve a ideia de criar um organismo que pudesse ser o apoio para tantos abandonados da cidade. Nasceu o conhecido Banco da Providência, que há 50 anos vem sendo lugar de atendimento para os mais pobres. Entre os dias 23 e 28 de julho do próximo ano, o Rio de Janeiro realizará mais um evento de grandes proporções, que congregará milhões de jovens: a Jornada Mundial da Juventude (JMJ Rio2013).


Preocupados com o risco permanente do mundo das drogas – no que diz respeito ao consumo e ao tráfico –, que vem atacando o coração da juventude brasileira, e atenta à pesquisa do Instituto Nacional de Pesquisa de Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas (INPAD) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) — que apontou ainda que o Brasil representa 20% do consumo mundial do crack e que a cocaína fumada (crack e oxi) já foi usada pelo menos uma vez por 2,6 milhões de brasileiros, sendo 150 mil adolescentes — a Igreja no Rio de Janeiro, assim como em 1955 após o XXXVI Congresso Eucarístico Internacional, quer deixar um legado social para a Cidade Maravilhosa.

De acordo com o Diretor Executivo do Setor Legado Social da JMJ Rio2013, Cônego Manuel Manangão, a proposta desta herança que a Jornada Mundial da Juventude pretende deixar abrangerá três dimensões:

— Na execução do trabalho, além dos educadores, que são pessoas treinadas para lidar com essa realidade da juventude ou da população de rua, teremos que ter também o apoio de centros onde haja médicos, psicólogos e psiquiatras que dêem um amparo, e ai é que eu digo que, por conta da JMJ Rio2013, nós teremos a possibilidade de dar uma maior visibilidade a essa situação. Primeiro, realizando um trabalho de prevenção, atuando em todos os ambientes; segundo, com uma rede de entidades, envolvendo as organizações da sociedade civil, que possam ser facilmente acessadas como apoio aos que se envolvem no uso de drogas e seus familiares; e, terceiro, com o fortalecimento e/ou criação de centros que possam acolher aqueles que precisarem de imediato atendimento. (...) Nesta perspectiva, teremos a família, a Pastoral da Juventude, a Catequese... Todos envolvidos nesse processo, tentando evitar que o jovem chegue à situação de dependência, explicou.


Segundo o Documento de Aparecida, “o problema da droga é como mancha de óleo que invade tudo. Não reconhece fronteiras, nem geográficas, nem humanas. Ataca igualmente países ricos e pobres, crianças, jovens, adultos e idosos, homens e mulheres. A Igreja não pode permanecer indiferente diante desse flagelo que está destruindo a humanidade, especialmente as novas gerações” (DA nº 422).

 — Diante da vida de tantos jovens que vão conhecendo a experiência do sofrimento, da solidão, do abandono, queremos ser a voz consoladora de Cristo para eles. Precisamos ser o Cirineu, que ajuda a suportar o peso da cruz de cada dia. Queremos ser o bom samaritano, que se aproxima e se coloca disponível para ajudar a encontrar O sentido da vida. Prevenir, acolher, recuperar para a vida: eis a nossa missão. A sociedade necessita do testemunho dos que, iluminados pela Palavra do Senhor, tornam-se sinal vivo da presença do Ressuscitado no mundo. Precisamos ser para eles, jovens e familiares, farol da esperança. Este será o nosso desafio e o nosso legado. Mãos à obra, concluiu Cônego Manangão.Ilustração do blog.Tadeu Araújo
Agência Brasil * Colaboração: Marcylene Capper  Rádio Catedral Raphael Freire

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No município

No município, também existem outros centros de internação. No Rio Comprido, na Zona Norte, há um centro exclusivo para mulheres acima de 18 anos. Ao todo, são 78 vagas.
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Quem tiver dúvidas pode ligar para o telessaúde, no número 3523-4025.


quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Analgésicos podem provocar dor de cabeça, em vez de curá-la


Quase 1 milhão de pessoas na Grã-Bretanha sofrem intensas dores de cabeça "completamente evitáveis", causadas pela ingestão de analgésicos em excesso, informam médicos do Instituto Nacional de Excelência Clínica e de Saúde (Nice, na sigla em inglês).De acordo com as orientações da organização, muitas pessoas encontram-se em estado de dependência, após cederem a um "ciclo vicioso" de alívio da dor, o que acaba causando ainda mais dores de cabeça. "Pessoas que ingerem medicamentos regularmente, como aspirina, paracetamol e triptan, podem estar causando mais dor do que alívio a si mesmos", diz documento elaborado pelo painel.
 "Enquanto tratamentos de farmácia são eficientes para aliviar dores de cabeça ocasionais, acredita-se que 1 em cada 50 pessoas sofra dores causadas pelo excesso de medicação, e a incidência é cinco vezes maior entre as mulheres".
Não há dados específicos na Grã-Bretanha sobre a incidência do problema, mas estudos em outros países sugerem que entre 1% e 2% da população é afetada por dores de cabeça. A Organização Mundial da Saúde (OMS) cita estatísticas que apontam que, em alguns grupos pesquisados, a incidência chega a 5% da população.
Para Martin Underwood, da Escola de Medicina de Warwick, que liderou a pesquisa do Nice, "(a ingestão de analgésicos) pode acabar em um ciclo vicioso no qual a dor de cabeça fica cada vez pior, então você toma mais analgésicos, sua dor de cabeça fica pior, e pior e pior. E é uma coisa tão fácil de prevenir".
As novas orientações para os médicos na Inglaterra e no País de Gales são alertar os pacientes para que suspendam imediatamente o uso dos analgésicos. Entretanto, isso pode levar a aproximadamente um mês de agonia, até que os sintomas eventualmente melhorem.
Os especialistas disseram ainda que devem ser considerados outras opções de tratamentos profiláticos e preventivos -- em alguns casos, por exemplo, recomenda-se a acupuntura.

Efeito

A forma como os analgésicos atuam no cérebro não é totalmente compreendida pelos médicos.
Acredita-se que a maior parte das pessoas afetadas tenha começado a ter dores de cabeça comuns diárias ou enxaquecas; o problema foi se agravando à medida que essas pessoas passaram a recorrer à automedicação frequente.

Manjit Matharu, neurologista consultor do Hospital Nacional de Neurologia e Neurocirurgia, disse que, em geral, a automedicação se torna um problema sério quando os pacientes começam a ingerir analgésicos por dez a 15 dias todo mês.

"Isso é um grande problema para a população. O número de pessoas com excesso de uso de remédios para dor de cabeça já é de um a cada 50. Isso representa aproximadamente 1 milhão de pessoas que têm dor de cabeça diariamente ou quase diariamente devido ao uso de analgésicos", diz Matharu.

As pessoas com um histórico familiar de dores de cabeça tensionais ou enxaqueca também podem ter uma vulnerabilidade genética ao excesso de medicação para dor de cabeça.

Elas podem ser mais suscetíveis aos anlagésicos, mesmo que estes não sejam específicos
para dor de cabeça.  "Diagnóstico mais preciso"
O Nice sugere que os médicos recomendem acupuntura para pacientes suscetíveis a enxaquecas e dores de cabeça tensionais.

"Podemos esperar que isso leve mais pessoas a procurarem acupuntura. Levando em conta que há evidências de que a prática é eficaz para a prevenção de enxaquecas e dores de cabeça tensionais, isso é algo positivo", diz Martin Underwood.
A chefe da Fundação Enxaqueca da Grã-Bretanha, Wendy Thomas, disse que as orientações deverão ajudar o trabalho dos médicos.

"As medidas vão colaborar para um diagnóstico mais preciso, recomendações apropriadas e informações baseadas em evidências para aqueles com dores de cabeça perturbadoras. Também vão conscientizar sobre os excessos de automedicação, que podem ser um problema sério para aqueles com dores de cabeça graves".

Fayyaz Ahmed, director da Associação Britânica para o Estudo de Enxaqueca, também vê as orientações com bons olhos.

"A dor de cabeça é a doença mais frequente, e uma em cada sete pessoas na Grã-Bretanha sofre de enxaqueca.

O problema coloca um peso enorme sobre os recursos do sistema de saúde e a economia de forma geral", avalia.

No Brasil, estudos de 2009 apontam a incidência de enxaqueca em cerca de 15% da população.Fonte: OBID (19/09/2012)

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Na Casa da Comunidade Mãe e Santíssimo Sacramento Rua Pedro Calazans 55_Engenho Novo_ RJ _Pastoral da Sobriedade Informações 9993-9395 ou 9184-9814

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sábado, 15 de setembro de 2012

Brasil é o país mais afetado pelo crack


Brasil é o país mais afetado pelo crack

O Brasil é o segundo maior consumidor de cocaína do mundo, atrás apenas dos EUA. Pelo menos, 28 milhões de pessoas no Brasil usaram cocaína de forma inalada ou fumada (crack ou óxi) nos últimos 12 meses. Esses números transformam o Brasil no segundo principal mercado consumidor de cocaína do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, onde 4,1 milhões usaram a droga no último ano. Considerados só os que consumiam o crack, o total chega a 1 milhão de pessoas no País, o que torna o Brasil o principal mercado consumidor do planeta. Mas como nos demais países pesquisas não separam o consumo de cocaína inalada e fumada, é difícil apontar o tamanho do mercado consumidor de crack nas outras nações.
Os dados são do 2º levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), feito pelo Instituto Nacional de Ciências e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e Drogas (Inpad). Foram ouvidas 4.607 pessoas com mais de 14 anos em 149 cidades.
Em relação ao mercado de cocaína, o Brasil fica à frente até mesmo, de continentes inteiros, como Ásia, onde 2,3 milhões de pessoas usaram a droga no período. No Reino Unido que ocupa a terceira posição, há 1,1 milhões de usuários.
Além de se destacar pelo tamanho da demanda, o Brasil possui uma oferta que torna o produto bastante acessível. Entre aqueles que consumiram cocaína, 78% acham fácil conseguir a mercadoria no país. No Sudeste concentram 1,4 milhão dos usuários e o Nordeste 800 mil, Norte 300 mil, Centro – Oeste 300 mil e Sul 200 mil.
Evandro José, PE

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sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Coordenadoria de Prevenção à Dependência Química promove Campanha Noite sem Acidente no Baixo Gávea


Coordenadoria de Prevenção à Dependência Química promove Campanha Noite sem Acidente no Baixo Gávea 

Nesta segunda-feira, dia 3 de setembro, Dia Municipal de Conscientização contra o Jovem e o Álcool no Trânsito, a Coordenadoria de Prevenção à Dependência Química promove a campanha “Noite sem Acidente”, às 21h, no Baixo Gávea.

A abordagem será feita de forma lúdica, distribuindo folhetos informativos com o objetivo de conscientizar a população quanto à importância de reduzir o número de acidentes envolvendo jovens alcoolizados ao volante de um automóvel. De acordo com especialistas, essa responsabilidade não é apenas do governo, mas também da família e da escola.

A Campanha escolheu esse dia, para lembrar a morte de cinco jovens na Lagoa Rodrigo de Freitas, ocorrida no dia 3 de setembro de 2007, que voltavam de uma festa e o motorista estava alcoolizado.

A Coordenadoria de Prevenção à Dependência Química tomou a iniciativa de implementar essa campanha dentro do Programa Rio Cidade Preventiva, onde diversos jovens universitários voluntários, capacitados pela equipe da coordenadoria, visitam bares e boates, especialmente nos finais de semana, alertando e conscientizando aos seus frequentadores e principalmente aos jovens dos riscos do uso de álcool ao dirigir.

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