Operação de combate ao crack acolhe usuários na
zona norte do Rio
Da Agência Brasil Rio de Janeiro - Operação de combate ao
crack, realizada hoje (31) nos bairros de Madureira e Cascadura, zona norte do
Rio, acolheu dez adultos e dois adolescentes usuários da droga. A iniciativa
faz parte do Programa de Monitoramento do Crack, desenvolvido pela Secretaria
Municipal de Assistência Social, em conjunto com a Polícia Militar, desde 2011.
A ação ocorreu
principalmente na linha do trem de Madureira, espaço que concentra grande
número de moradores de rua e usuários de crack. Segundo a assistente social
Cláudia Castro, após o acolhimento, as crianças e os adolescentes foram
direcionados para centrais de recepção e triagem, onde é feito o contato com
parentes para a reinserção familiar ou o acolhimento. Já os adultos foram
encaminhados para abrigos, mas não de modo compulsório. ''A gente hoje trabalha
com o poder de convencimento, tentando com nossas referências trazê-los até nós
e, se for o caso, abrigá-los. Temos uma dificuldade muito grande de fazê-los
entender que estamos ali para protegê-los.
Nosso trabalho não
é o de combate. Queremos acolher os cidadãos que, por algum motivo, estão nas
ruas fazendo uso do crack'', disse. De acordo com Cláudia Castro, além das
operações realizadas com frequência pela secretaria, há ações de acolhimento
diárias. A partir daí, é feito o trabalho de mapeamento e de reconhecimento do
território. De posse desses dados, os especialistas podem verificar onde o
programa está sendo mais ou menos eficiente e escolher as áreas de atuação dos
profissionais. ''Como eles os moradores de rua fazem uso dessa droga durante
muito tempo, na maioria das vezes, estão alucinados, muito agressivos, dormindo
e com uma fome extrema. Eles não conseguem sequer dialogar conosco.
Então, o nosso trabalho é processual, contínuo'',
acrescentou Cláudia. A assistente social disse que o crack é uma droga
relativamente barata, o que facilita o consumo. Ela, no entanto, alertou que o
vício carrega consigo várias doenças oportunistas, que tornam o usuário cada
vez mais debilitado. São recorrentes os problemas na pele, a tuberculose e as
doenças sexualmente transmissíveis (DST). Edição: Lana Cristina
RIO NA PREVENÇÃO
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AGORA
Centros de Referência da Assistência
Social
Secretaria municipal de Assistência Social - para saber sobre os centros de atendimentos, o interessado deve ligar para a Ouvidoria – telefone (21) 3973-3800 –, que tem horário de atendimento das 9h às 18h
Grupos de Estudo e Tratamento do Alcoolismo e outras Dependências
Atende crianças e adolescentes - Local: Rua Jansem de Melo 174 - Universidade Federal Fluminense (UFF)Telefone: (21) 2629-9605 – atendimento de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h
Pastora da
Sobriedade
19º Curso de Capacitação para novos agentes
dias 29 e 30 de Setembro
Na Casa da
Comunidade Mãe e Santíssimo Sacramento Rua Pedro Calazans 55_Engenho Novo_ RJ
_Pastoral da Sobriedade Informações 9993-9395 ou 9184-9814
Olá
ResponderExcluirBoa noite.
Eu sou rapper. Cantor de rap. Moro no rio de Janeiro.
Tenho uma música, o tema é sobre a preocupação aos dependentes químicos.
Posso usar a primeira imagem desta matéria para publicar um video da música pelo Youtube??