segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Vício do crack faz aumentar nº de recém-nascidos abandonados no RJ


Vício do crack faz aumentar nº de recém-nascidos abandonados no RJ

Jornal Nacional

Hoje em dia, no Rio de Janeiro, a maioria das crianças que podem ser adotadas foi abandonada por pais viciados.
O vício do crack fez aumentar o número de crianças e recém-nascidos abandonados no Rio de Janeiro. Muitos chegam aos abrigos logo depois do parto.
Eles foram e voltaram. Nesta quinta, usuários de crack fumavam a pedra à luz do dia na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio.No mesmo lugar, o cenário era bem diferente.
Uma operação para acolher dependentes da droga deu início a um corre-corre. Dezenas de viciados começaram a fugir, atravessando loucamente a Avenida Brasil, uma das mais movimentadas do país. Um homem se arrisca, passando a poucos centímetros dos carros. Eles ainda ficaram horas perambulando e cruzando a pista. Mesmo assim, 47 adultos foram recolhidos. Mas, nesta quinta, 32 já tinham deixado o abrigo.
A Secretaria Municipal de Assistência Social do Rio estima que, atualmente, três mil pessoas frequentem as nove cracolândias que se espalham pela cidade. Desde março do ano passado, mais de cinco mil dependentes químicos foram recolhidos, mas a secretaria diz que a missão não é fácil, porque 90% voltam para as ruas.

Segundo os especialistas, nas cracolândias se propagam o HIV, a sífilis e a tuberculose. “Morando na cracolândia, temos mulheres adultas grávidas que têm filho de nove em nove meses, que não sabe quem é o pai em razão de prostituição, em razão da degradação total do local”, diz Mônica Labuto, juíza da infância e da juventude.

As maiores vítimas do crack nunca consumiram a droga. Hoje em dia, no Rio de Janeiro, a maioria das crianças que podem ser adotadas foi abandonada por pais viciados. Quando a mãe consome crack durante a gravidez, o filho já nasce sentindo falta da droga no corpo. São comuns as crises de abstinência já nos primeiros meses de vida. Nos abrigos, as crianças precisam de atenção especial.
“Eles têm convulsão, tremores e sudorese, e ficam muito agitadas, não conseguem dormir direito. É um quadro muito complicado”, afirma Cleonice Cardoso dos Santos, coordenadora de abrigo.
É um mal que assusta duplamente: quando se espalha nas ruas e quando se prolonga no tempo.
A prefeitura do Rio já anunciou que vai adotar a internação involuntária de viciados em crack para tratamento. O projeto está em fase de planejamento e deve ser posto em prática no início do ano que vem


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