Unicef crianças são as maiores vítimas das mudanças
climáticas -
As mudanças climáticas e o impacto das catástrofes
naturais sobre as crianças no sul da Ásia e no Pacífico foram tema de relatório
do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), apresentado nesta semana.
As pesquisas foram conduzidas em cinco países: Indonésia, Kiribati, Mongólia,
Filipinas e Vanuatu.
O critério que guiou a escolha do campo dessa
pesquisa foi a constatação de que 70% das vítimas de desastres naturais vivem
nessas regiões do mundo. Segundo o porta-voz do Unicef na Itália, Andrea Iacomini,
a pesquisa mostrou que as crianças são as mais atingidas pelas mudanças
climáticas, muitas das quais já sofrem com a falta de água potável e estruturas
de higiene.
As alterações no clima deverão colocar ainda mais
crianças em perigo. As estimativas falam que das 66 milhões de crianças
atingidas anualmente no mundo, passaremos a 175 milhões por ano na próxima
década.
O documento apresenta outros dados técnicos que
ajudam a entender o fenômeno. O nível dos mares, por exemplo, está crescendo a
um ritmo de 3,9 milímetros por ano, mas em Vanuatu, esse aumento é de 5,6
milímetros. A ilha da Oceânia, Kiribati, onde fica Vanuatu, poderá ter 80% do
seu território inundado no futuro, segundo previsões do Banco Mundial.
Graves danos ainda para a agricultura, muito
vulnerável às mudanças de temperatura, às chuvas e também à qualidade da água.
E a agricultura representa 50% dos meios de subsistências dessas zonas.
O porta-voz do Unicef destacou ainda que as doenças
que mais matam crianças no mundo estão relacionadas às mudanças climáticas e
suas consequências. Portanto, o aumento da temperatura global também influencia
no aumento das taxas de desnutrição, cólera, diarreias, dengue ou malária.
Como
ações para combater as mudanças climáticas, o Unicef sugere que as próprias
crianças sejam protagonistas desse movimento, através da educação, da formação
e da sensibilização delas próprias, conteúdo que uma vez internalizado será
transmitido por elas aos adultos.
e-mail rio.na.prevencao@gmail.com
No município
No município, também existem outros centros de internação. No Rio Comprido, na Zona Norte, há um centro exclusivo para mulheres acima de 18 anos. Ao todo, são 78 vagas.
Os locais para quem quiser buscar tratamento de desintoxicação
são os Centros de Referência da Assistência Social (CRAs) e os Centros de Referência Especializados de
Assistência Social (CREAs). Outras informações pelo telefone 3973-3800.
Confira abaixo os centros de tratamento do município:
- CAPS AD Mané Garrincha - Av. Professor Manuel de Abreu, 196 - Maracanã
- CAPS AD Raul Seixas - Rua Dois de Fevereiro, 785 - Encantado
- CAPSi Maria Clara Machado - Rua Gomes Serpa, 49 - Piedade
- CAPSi Eliza Santos - Rua Sampaio Corrêa, s/n -Taquara
- CAPSi Pequeno Hans - Rua Dirceu, 42 Fundos - Sulacap
- CAPSi João de Barro - Rua Aricuri, 267, Jardim Luz - Campo
Grande
Quem tiver dúvidas pode ligar para o
telessaúde, no número 3523-4025.
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